terça-feira, 3 de abril de 2012

A TODOS OS PAIS



                    

Há filhos que são como as rosas miniaturas. Pequeninas, ricas em detalhes, delicadas em tudo: na beleza, nas folhas, no desabrochar dos botões e flores. Parecem que fazem tudo para agradar, e conseguem.Outros são como as rosas de enxerto. Robustos, exagerados no tamanho; destacam-se em tudo e sobressaem-se aos demais. Por isso mesmo dão mais trabalho, exigem mais cuidado. Qualquer descuido logo”murcham”, adoecem e parece que vamos perdê-los para sempre.Alguns filhos se parecem como a rosa vermelha, perfumadíssima. Têm o vigor do sangue. São imponentes na beleza. Porém, já no seu mais “tenro caule” (quando ainda muito jovens) brotam excessivos espinhos. Ao simples e descuidado toque ferem nossas mãos e provocam dor. Mas como são perfumados! Têm cheiro de vida.
Há filhos como as rosas brancas. Charmosos, são como os seus buquês. Seus perfumes, expressos no comportamento exemplar, na obediência e dedicação, amor e honra aos pais, são aromas suaves e como proporcionam alegria!
Há também filhos como as rosas maravilhas, que ao mínimo toque da brisa se despetalam todas. São aqueles filhos que se milidram com tudo e por tudo. Que mesmo sem motivo sentem-se não amados. Por isso mesmo, esforçam-se para não fazerem parte do “nosso jardim”. Estão sempre ausentes das “primaveras familiares”. Suas ausências, porém, são bastante sentidas.
A maioria dos filhos reúnem quase todas estas características das rosas: delicados, melindrosos, perfumados, robustos, cheios de espinhos em alguns momentos. Seria tão bom se eles fossem sempre como as rosas brancas! Mas ficaria faltando o colorido das pétalas.
As rosas são as rainhas das flores. Os filhos são a herança do Senhor. Coroa dos velhos são os filhos dos filhos; e a glória dos filhos são os pais (respectivamente, Salmo 127:3 e Provérbios 17:6). As rosas, mesmo cheias de espinhos, perfumam as mãos de quem cuida delas. Os filhos… bem, os filhos embelezam nossas vidas, perfumam e alegram o nosso habitat. Sem eles não seríamos uma família, apenas um casal.

OS MEUS FILHOS



                   
 



Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido,aquele que ela mais amava.
E ela deixou entrever um sorriso, respondeu:
"Nada é mais volúvel que um coração de mãe".
E como mãe lhe respondeu:
o filho predileto,aquele a quem me dedico de corpo e alma é o meu filho doente até que sare
O que partiu, até que volte
O que está cansado, até que descanse
O que está com fome, até que se alimente
O que está com sede, até que beba
O que está estudando, até que aprenda
O que está nu, até que se vista
O que nao trabalha, até que se empregue
O que namora, até que se case
O que casa, até que conviva
O que é mãe, até que os crie
O que prometeu, até que cumpra
O que chore, até que cale
E já com o semblante bem distante daquele sorriso completou:
O que me deixou, até que o reencontre.
Amo vcs!!.REBECA, RUTHE, MATHEUS E ANA LUIZA




O casamento uma União


           
        

A Bíblia diz que Deus viu que o homem estava só, e fez para ele uma companheira utilizando-se de uma costela. Não foi feita a partir de um osso cabeça para comandar, e nem de osso do pé para ser pisada, mas de uma costela, que está no meio do corpo, para lhe ser igual, e de perto do coração, para ser amada. O simbolismo que envolve essa narrativa é lindo e profundo.
Cônjuges são as partes de um casal. O cônjuge do marido é a mulher, e o cônjuge da mulher é o marido. A palavra cônjuge quer dizer "debaixo do mesmo jugo". Significativo, não é mesmo? A título de curiosidade, jugos são aquelas peças de madeira ou metal e couro que são colocados sobre os animais para que puxem cargas ou carroças.
Casamento é, antes de tudo, uma instituição divina. Deus instituiu o casamento, e impôs algumas bases e diretrizes. Alguns "requisitos".
Os seres humanos são constituídos de três partes: corpo, alma e espírito. Um casamento é uma união entre estas três partes de duas pessoas de sexos opostos.
Se não houver a união entre estas três partes, o casamento tem muito poucas chances de sobreviver ao tempo...
Casamento é algo como o encaixe de duas partes de uma mesma moeda. As reentrâncias devem servir para se completar, , e não para causar brigas e desentendimento. Num outro giro, deve haver num casamento dois elementos: sexo e amizade. Os cônjuges devem ser amigos e amantes. Não apenas amigos, mas também amantes. Não apenas amantes, mas também amigos. Num casamento deve haver sexo e amizade.
Não existem "almas gêmeas". Não existem almas que foram feitas um para o outro. Esta é uma visão poética, fantasiosa e idealista que está na visão imaginária dos apaixonados e dos cantores que vendem ilusões.
Não existem casamentos perfeitos, porque não existem homens e mulheres perfeitos. Existem casamentos que vão se aperfeiçoando a cada dia, com o aperfeiçoamento dos cônjuges. Cônjuges que vão renunciando aos seus propósitos egoístas, à sua arrogância e prepotência para se dedicar ao outro.Para que o casamento perdure é preciso que ambas as partes estejam dispostas a lutar por ele.Só assim teremos o belo mandamento do Senhor: Até que a morte nos separe.

Quando nos vem as provas !!!!


       




Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua sendo milho para sempre."Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também. Imagino a pobre pipoca fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM!E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho da pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosas do que o seu jeito de ser. A presunção, o medo, são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, seu destino é triste, já que ficará dura a vida inteira.
Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.Triste de quem vive desta maneira ,aproveitemos o fogo para nos transformamos em pessoas melhores .